Além do Ampara, um site exclusivo do projeto foi lançado, onde é possível acessar guias práticos, como cartilhas sobre pré-natal, violência obstétrica e a Lei Maria da Penha, além de ferramentas para denúncias, como os formulários para relatar violência contra mulheres indígenas ou para registro de violência obstétrica.
Fonte:G1 Paraná